quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Uma comunidade sem discriminações

“Deus concedeu a eles o mesmo dom que deu a nós por termos acreditado no Senhor Jesus Cristo. Quem seria eu para me opor à ação de Deus? (Atos 11, 17)

Um grupo fechado, que vive em volta de si mesmo, é um grupo pobre. Uma igreja fechada, que vive em volta de si mesma, não chega a ser uma igreja. É uma seita. O Cristianismo deixou de ser uma seita quando incorporou em seu seio aqueles que não eram judeus, os pagãos. A Igreja nasceu para ser Católica, isto é, universal. Nasceu do coração de Deus, que quer abraçar a todos. “Ide pelo mundo todo e pregai o Evangelho a toda criatura”, foi esta a ordem que ela recebeu. Nada de fechamento e discriminação. Não foi fácil para os seguidores de Jesus entenderem que a sua obra messiânica se dirigia a todos, judeus e não-judeus. Muitas vezes ficamos presos em um círculo fechado de nosso bairro ou de nossos conhecidos, ou de pessoas de nossa mesma classe social. Assim, tornamos a igreja um direito exclusivo nosso, um privilégio de alguns. E a maioria que não conheceu seriamente o Evangelho, que não está integrada as ações na igreja, não tem o direito de ser incluída e receber a Graça de Deus. Que o Senhor em sua infinita bondade ajude-nos a viver a fé sem discriminações e exclusivismos, mas vivenciar uma fé missionária.

Adaptado de Curso bíblico- Atos dos apostos, Pe. João Carlos, Ed. Paulinas

(Colaboração da Pastoral da Juventude - Carpina)

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